Amazônia Vive
Ruth Clark
No coração da Amazônia
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado, mano
Quem desmata mata
O mar quase morre de sede
O dólar são verde
As cores mais fortes que havia
Cidade das mangueiras
Metrópole da Amazônia
Capital do meu Pará
400 anos de história
400 anos de escravidão, de escravidão
400 anos de escravidão
O Pará no topo do mapa da fome no Brasil
Na quebrada os porcos de farda e fuzil (os teus tio)
Sua inveja não vale de nada
Sua riqueza eu nunca quis
Intervenção militar só vai ser bom
Pra branco, macho, cis
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